A correção do FGTS vem através de uma ação que afetou todos os trabalhadores desde 1999 quando a Caixa Econômica Federal alterou o índice de correção do Fundo de Garantia por meio da TR (Taxa Referencial) fixada pelo Banco Central no mesmo período.
Ou seja, os trabalhadores vêm perdendo dinheiro das cotas do fundo, o que levou diversos trabalhadores a entrarem com ação no judiciário pedindo a correção dos valores por um índice mais justo como ocorre com o INPC ou IPCA, utilizando o argumento que ocorreu defasagem na correção desde 1999.
Essa correção será de direito de todos os trabalhadores que exerceram atividades laborais com carteira assinada desde 1999. A medida foi solicitada por meio de uma ação do partido Solidariedade, que será julgada pelo STF, aguardando apenas a nova data por parte do Supremo.
Porém, o trabalhador deve ficar atento. Pois enquanto o processo permanece em hiato, eles ganham mais tempo ao lado de seus advogados para solicitar uma revisão de recurso ainda maior.
Isso porque, quanto mais tarde for a decisão do STF, maior é o atraso e o tempo em consideração no cálculo do FGTS. Para isso, o cidadão precisa ajuizar seu interesse na revisão, deixando garantida sua demanda ate o fim do julgamento.
No entanto, enquanto não há uma nova data definida para o julgamento, os advogados e trabalhadores acabaram ganhando mais tempo, seja os advogados para se prepararem bem como para os trabalhadores que não entraram com ação de revisar a possibilidade de pedir a correção dos valores.
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